“A Vida em um Milhão de Anos” estreia no domingo 17 de setembro às 22h no National Geographic
Desde o momento no qual os ancestrais do ser humano forjaram a primeira ferramenta, a tecnologia e a imaginação impulsionaram a humanidade. Mas agora, a tecnologia tem o poder de moldar um futuro que ultrapassa nossa capacidade de imaginação. O que antes era compreendido pela ficção científica com fins de entretenimento, agora e o fio condutor utilizada pelos grandes cientistas para projetar o futuro do mundo.
No domingo 27 de agosto a National Geographic irá retratar a história de um futuro distante na série documental e dramática de seis episódios “A Vida em Um Milhão de Anos”. Esta nova produção reúne as mentes mais brilhantes da ciência, tecnologia e a ficção científica, dentre elas estão Ray Kurzweil, Michio Kaku, Peter Diamandis e Brian Greene. Juntos, estes especialistas, que dedicam suas vidas a estudar e imaginar o futuro, apresentam ao público um futuro bastante real que parece tirado da ficção científica; no qual a humanidade de funde com a máquina e da lugar a uma nova existência em que o homem vive além de seu corpo, do planetal e até mesmo do sistema solar.
“A Vida em Um Milhão de Anos” é uma representação emocionante, e as vezes assustadora, de como o homem utiliza a ciência inovadora para criar tecnologia que logo irá superar a inteligência humana, inclusive muito além de nosso controle.
Cada episódio de uma hora traz histórias dramáticas ilustrativas que representam uma versão do destino da humanidad pela perspectiva de uma familia americana típica do futuro, que inclui unm filha androide cuja existência depende das interações com futuros avanços científicos e tecnológicos. Estas sequencias dramáticas convivem com uma lista ampla de depoimentos de especialistas em câmera que servem como indicadores do mundo que virá.
“A Vida em Um Milhão de Anos” é uma resposta minuciosa baseada em fatos concretos de um futuro antecipado nos filmes e séries de ficção científica mais populares. Em consultas com especialistas em ciência e tecnología, a série faz uma mescla de entrevistas com realizadores, artistas, escritores e comediantes que celebram suas proprias perspectivas do futuro da humanidade. Junto a eles estarão o escritor e artista gráfico Brian Michaels Bendis, um dos apresentadores do The Nerdist Podcast Matt Mira, e o músico e entusiasta da ciência David Byrne.
“A Vida em Um Milhão de Anos” navega nas insondáveis decisões que enfrentarão os seres humanos; enquanto questiona o estilo de vida que levarão e o tipo de pessoas que se tornarão”, diz Tim Pastore, Presidente de Programação e Produção original da National Geographic. “A série imagina uma era onde a mortalidade é algo do passado, o homem se funde com a máquina, a inteligência é ilimitada e a espécie humana é interplanetária”, acrescenta.
A série prevê a forma como cada aspecto da tecnologia pode afetar a vida cotidiana, para para melhor ou pio, e destaca as seguintes perguntas detalhadas nas descrições dos episódios:
Episódio: “Homo sapiens 2.0” Os avanços em neurociência e engenharia aproximam a realidade que foi descrita pela primeira vez nas grandes obras de ficção científica, na qual a inteligência artificial se torna indistinguível da humana, ou talvez superior a ela. Em um futuro no qual os seres de inteligência artificial se tornam colaboradores essenciais ou uma ameaça aos valores e a vida dos seres humanos, quais são os pontos mais importantes que conduzem a esta singularidade e que efietos terão sobre a evolução da espécie humana?
Episódio: “Nunca diga morte” Os recentes avanços na genética proporcionaram uma maior compreensão da biologia humana, abrindo novos caminhos que poderiam ajudar os homens a viverem saudáveis mais tempo. No futuro, deixarão de tratar doenças individuais para tratar o processo de envelhecimento? Como uma vida mais longa pode mudar a sociedade e o que significa ser um ser humano?
Episódio: “Onde está meu corpo?”Avanços na capacidade da computação e gráficos dão origem a um renascimento das tecnologias virtuais, desde plataformas de construção de mundos até os fabricantes de capacetes de realidade virtual. Cada vez mais, a atividade humana percorre por espaços virtuais que oferecem às pessoas as experiências profundas por intermédio de personagens online e até transformam a maneira como o mundo real funciona. Haverá um momento crítico em que a realidade se torna uma pálida sombra dos mundos imaginários virtuais? O que isso vai significar para a percepção da humanidade?
Episodio: “Fusão mental”. Dentro de uma única geração, a Internet transformou praticamente todos os aspectos da cultura moderna, desde a maneira como aprendemos e trabalhamos até as formas que nos comunicamos e nos expressamos. Como essa conectividade constante afetou a concepção de privacidade? Como continuará mudando à medida que novas tecnologias, como as próteses neurais, ajudam a criar uma conexão contínua e instantânea com a nuvem? No final, será possível alcançar a telepatia? Como isso vai afetar as relações interpessoais? Irá proporcionar ferramentas novas ou uma maneira de nos comunicarmos com outras civilizações que possam existir fora da Terra?
Episódio: “Energia mais além da Terra” O consumo excessivo de energia e recursos leva a um ponto de ruptura, onde é necessário encontrar uma saída tecnológica ou procurar outros planetas para habitar. Se nos movermos para outro planeta, devemos torná-lo habitável por meio de um processo terraformação, que poderia ter consequencias inesperadas para este ecossistema. É correto este foco no humano como centro do universo? E possível que haja civilizações extraterrestres que tenham chegado a algo semelhante?
Episódio: “Mais além dos cosmos”Os humanos sempre tiveram o desejo de explorar o desconhecido. Este espírito indomável os levou a novas costas, novas profundidades e no último século, a novos planetas. A medida que diminuem os mistérios que restam em nosso planeta, como teremos que nos adaptar biologicamente para explorar o espaço a distâncias maiores? Descobriremos formas de vida semelhantesas da Terra ou formas de vida totalmente diferentes? Quais fenômenos astrofísicos iremos presenciar e em que medida será semelhante ao que nós imagimos na ficção científica?
“A Vida em Um Milhão de Anos” é uma produção de RadicalMedia para a National Geographic. Por parte da RadicalMedia, Justin Wilkes, Jon Kamen y Dave O’Connor são os produtores executivos. Tommy Turtle, Wendy Greene y Laurence Fishburne também são produtores executivos,e Mark Elijah Rosenberg e coprodutor executivo e diretor. Por parte da National Geographic, Matt Renner é vice-presidente de produção, Tim Pastore é presidente de programação e produção original, e Carolyn Bernstein e vice-presidente executiva e diretora de desenvolvimento e produção de conteúdos roteirizados mundiais.