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Fabledom

Jogos de gerenciamento sempre estiveram por aí. Sejam com cidades futurísticas ou antigas, suas mecânicas geralmente são sobre gerenciamento de recursos e otimização. Fabledom não é muito diferente. O novo jogo indie traz um city builder relaxante, bonitinho e apresentado um sistema de alianças e guerras entre reinos.

Em Fabledom, você é um príncipe que vai iniciar seu próprio reino a partir de cenários gerados de modo procedural. O início de jogo é bem guiado e bastante intuitivo oferecendo objetivos e recompensas para que o jogador não fique perdido sem saber o que fazer. Como é natural nesses jogos, a complexidade vai aumentando, incentivando o jogador a pensar mais estrategicamente para gerenciar seus recursos e criar uma máquina que funciona de forma autômata.

Fabledom

Toda a experiência de Fabledom procura ser a mais agradável possível. A interface é bastante intuitiva, e tanto a arte visual quanto a trilha sonora fazem um bom trabalho em trazer uma jogabilidade cartunesca e relaxante. Nunca se levando muito a sério e muito estilizado, ele é uma boa pedida para os jogadores que querem iniciar no gênero de gerenciamento de cidades e para aqueles que buscam uma experiência mais simples e menos opressiva.

A principal diferença que o jogo traz para a maioria dos city builders é o sistema “social”, em que você pode cortejar ou ameaçar reinos vizinhos, criando alianças ou guerreando para tomar territórios. Você pode se aliar se casando com príncipes ou princesas vizinhos, ou tomar seus territórios através da força. Apesar de criativo, esse sistema é bem simples e um pouco demorado para se desenvolver, deixando a maior parte da jogabilidade na parte mais tradicional de gerenciamento de cidades e recursos.

Fabledom é ótimo para aqueles que querem uma experiência não muito longa e simples de um jogo de gerenciamento. Suas mecânicas mais inovadoras de interação entre reinos demoram um pouco para brilhar, mas vão divertir os jogadores que curtem o gênero city builder. Não revoluciona, mas é bastante competente no que se propõe.