Recém-chegada no catálogo da Netflix, “Como vender drogas online (rápido)” é um rápido e divertido programa que merece ser visto. Listamos alguns motivos para você fazer isso
Talvez você não tenha reparado, mas chegou recentemente no catálogo da Netflix a série Como vender drogas online (rápido), que traz numa narrativa bastante ligeira algumas questões interessantes que fazem valer a pena o acompanhamento da série. Selecionamos 5 desses motivos na lista logo a seguir:
Tecnologia na dinâmica adolescente
Invasão de privacidade, confidências a estranhos e outras situações do tipo são pautadas na série de forma bem direta mesmo que sem maiores consequências na trama, servindo bem como um retrato da geração atual de um ponto de vista globalizado.
Mais uma boa série estrangeira
Temos alguns exemplos de boas séries de língua não-inglesa na Netflix como The Dark, a brasileira Coisa Mais Linda e a vindoura 3ª temporada de La Casa de Papel (dessa vez produzida exclusivamente na rede de streaming). Isso é muito bom para que a empresa não concentre seu conteúdo apenas questões dos EUA ou partes mais conhecidas da Europa como Reino Unido. Dessa vez, o cenário é uma cidadezinha na Alemanha 🙂
Poucos episódios (e curtos)
Um problema que eu tenho enfrentado é o de encontrar tempo para assistir tudo que pretendo, e isso certamente atingiu você ou irá atingir em algum momento. Em “Como vender drogas online (rápido), essa dificultado é quase nula pois são apenas seis episódios de cerca de vinte e cinco minutos cada nessa primeira temporada.
Narrativa diferente
Há uma certa dose de experimentação nessa série da Netflix, algo que é bastante bem-vindo. Tem uma leve gameficação em alguns momentos, quebra da quarta parede, edição com efeitos lúdicos na tela… tudo isso funciona bem com a trama principal, agregando em qualidade.
Critica a culta das startup
Além da sempre presente imprudência adolescente, uma das coisas que desencadeia muitos dos problemas da trama é a vontade do protagonista de ser alguém, onde ele tem como ídolo pessoas como Steve Jobs, Mark Zuckerberg e toda essa galera empreendedora tecnocrata do Vale do Silício.
Leia aqui nossa crítica da primeira temporada da série.