Moonfall - Ameaça Lunar Moonfall - Ameaça Lunar

Moonfall – Ameaça Lunar | 5 curiosidades da produção

Moonfall – Ameaça Lunar, de Roland Emmerich (Independence Day e 2012), chegou aos cinemas nesta quinta, 3 de fevereiro.

No filme-catástrofe, a Lua sai de órbita e ameaça se chocar com a Terra, extinguindo a humanidade. A ex-astronauta da NASA Jo Fowler (Halle Berry) está convencida de que tem a resposta para salvar o planeta, mas somente um colega do passado, o astronauta Brian Harper (Patrick Wilson), e o teorista K.C. Houseman (John Bradley) acreditam nela. Correndo contra o tempo para salvar o mundo, o trio embarca em uma missão espacial e descobre que a Lua não é o que parece. Assista ao trailer no topo da postagem.

Confira 5 curiosidades da produção:

1 – Uma inspiração para Emmerich na criação de Moonfall foi uma teoria que descrevia a Lua como algo bem diferente do que aprendemos nas aulas de Ciências do Ensino Médio.

Segundo Emmerich, “há quem acredite que a Lua não é um objeto natural. Achei que era uma ideia intrigante para um filme. O que acontece se este objeto cair na Terra? Claro que teríamos que descobrir como impedi-lo, mas fiquei igualmente fascinado pelo desafio de criar personagens que embarcam em uma missão à Lua para salvar nosso planeta, assim como as famílias que ficam para trás e lutam para sobreviver às catástrofes que vêm com o curso de colisão da Lua com a Terra”.

2- O papel protagonista ia ser interpretado por um homem.

Halle Berry conta: “Crédito ao Roland por perceber que essa poderia ser uma personagem feminina e ainda ter o mesmo impacto. Ela é uma mulher que está sobrevivendo em um mundo masculino. Você não encontrará uma mulher nessa posição na NASA que não seja extremamente inteligente, forte”.

3 – A NASA, agência espacial dos EUA, entrou no projeto desde o seu início.

Roland Emmerich ficou mais do que satisfeito – e até mesmo um pouco surpreso – com o entusiasmo da agência. “Eles acharam uma ideia interessante, que retrata os astronautas de uma forma muito heróica”, ressalta. “Eles ficaram intrigados com nossa representação do espaço e das viagens espaciais e foram super legais em nos deixar usar seus foguetes para a primeira missão de reconhecimento. Também usamos o logotipo oficial da NASA, que dá ao filme uma certa autenticidade, e eles nos ajudaram quando compartilharam suas fotos em alta definição da Lua. A NASA tem câmeras muito sofisticadas lá em cima.”.

4 – A produção contou com a ajuda de um astronauta aposentado.

Bjarni Tryggvason ajudou o elenco, ou seja, eles não estavam apenas apertando botões ou clicando em coisas aleatoriamente. Como consultor da produção, Tryggvason ajudou a garantir a precisão. “Consultei algumas das operações do ônibus espacial que eles estão usando e também sobre a linguagem que os personagens usariam e como eles se movem no espaço”, observa.

5 – Los Angeles foi recriada em Montreal para poder ser destruída.

Tudo foi construído: a pista, as ruas, todos os prédios. Detalhes precisos como as roupas nas ruas tornavam a cidade autenticamente Los Angeles. A destruição foi algo e tanto, porque tivemos que preparar o cenário e depois entrar e destruí-lo nós mesmos para que as coisas caíssem onde naturalmente cairiam. Não se trata de jogar um monte de destruição por todo o lado. Você começa com o objeto real, imagina o evento catastrófico e depois o destrói, o que é divertido”, conta o desenhista de produção Kirk M. Petrucelli.