Criado para diminuir a distância entre as pessoas por meio das ligações, o celular já não é mais o mesmo. Agora, o aparelho que cabe na palma da mão serve para assistir a filmes, jogar, editar textos, tirar e fotos fotos, além de muito mais.
Diante de tanta funcionalidade, escolher um novo dispositivo tem se tornado uma tarefa cada vez mais difícil. Porém, existem alguns aspectos que merecem uma atenção especial, e podem dar pistas de qual é o melhor aparelho para cada pessoa. Veja só!
Se for assistir a filmes…
Para quem pretende assistir a vídeos no Youtube ou no seu streaming favorito – seja Netflix, Amazon Prime ou outro – é importante considerar um celular com resolução full HD¹. Sobre esse aspecto, os modelos que têm resolução superior a 1920 x 1080 pixels são os melhores.
Outro aspecto interessante a se avaliar é a tecnologia da tela. Atualmente, elas se diferem em IPS LCD e OLED. As primeiras são mais comuns em celulares básicos e intermediários. Já as telas OLED estão presentes nos modelos premium, o que as faz ter melhor contraste e cores mais vivas.
Para quem quer evitar travamento tão cedo…
Quando o celular não tem uma memória RAM grande, as chances de sofrer lentidão e não desempenhar todas as funções são maiores. Por isso, para quem não quiser se preocupar tão cedo com o travamento do aparelho, o ideal é buscar aparelhos com memória RAM superior a 2GB.
Para guardar muitos arquivos…
No caso dos arquivos, como imagens, vídeos, músicas e aplicativos, eles precisam de espaço e, por isso, é impossível não pensar em aparelho que tenha bom armazenamento. Em virtude do grande volume de dados que circulam – basta pensar nas mídias recebidas pelo WhatsApp – vale a pena considerar isso na compra.
Quem tem aparelhos de 32 GB e utiliza bastante as redes sociais, por exemplo, pode receber bastante avisos de que está ficando sem espaço. Para evitar essa situação, o aconselhável é optar por um dispositivo de 64 GB. Também há a opção de escolher um celular que permita a expansão da memória com cartão de memória.
Para não ficar na mão…
Ninguém deseja gastar dinheiro com um celular que mal consegue ficar longe da tomada. Então, a avaliação da bateria deve ser feita, não apenas das funcionalidades.
Sobre esse aspecto, é interessante não se atentar apenas às informações que o fabricante fornece. A empresa pode dizer que o aparelho dura 36 horas ligado, quando na prática é diferente, como se vê neste levantamento sobre a bateria dos aparelhos². Para se assegurar disso, vale buscar a opinião de outros consumidores na internet.
Para quem ama fotos…
Para quem adora fazer selfies ou fotos de paisagem, é necessário ficar de olho nas características da câmera. A boa notícia é que grande parte dos modelos atuais têm uma ótima lente e captura – superiores, inclusive, às câmeras fotográficas de anos atrás.
Além dos MP, o consumidor ainda pode verificar, por exemplo, se a lente é aberta com razão focal baixa f/1.8, o que garante fotos de melhor qualidade no escuro. Apenas o número de câmeras não deve ser considerado, mas, sim, qual é a particularidade de cada uma.
Para quem quer economizar…
Mesmo que os aparelhos atuais pareçam muito mais caros do que os primeiros, é interessante considerar que um celular não é apenas um celular. O dispositivo é uma espécie de computador em miniatura, repleto de recursos e funcionalidades para o dia a dia.
Ainda assim, existem modelos de diferentes faixas de preços, como é possível ver em grandes varejistas, como as Lojas Cem. De acordo o folheto de ofertas das Lojas Cem no portal Kimbino, o smartphone Motorola G8 Power, por exemplo, sai por R$ 1490 à vista. Esse modelo tem tela de 6,4”, processador Octa Core (um dos mais modernos), câmera frontal de 16 MP e muito mais.
Apesar de tomar um pouco mais de tempo, analisar um celular é necessário para garantir o aparelho adequado às necessidades. Sem contar que isso ajuda a economizar no futuro, já que um dispositivo mais durável não precisará ser trocado tão cedo.