Splinter Cell: Deathwatch - crítica da série animada da Netflix Splinter Cell: Deathwatch - crítica da série animada da Netflix

O que esperar da 2ª temporada de Splinter Cell: Deathwatch na Netflix

A animação Splinter Cell: Deathwatch, adaptação do clássico jogo da Ubisoft, encerrou sua primeira temporada com um final intenso que deixou espaço para novas histórias. Embora a Netflix ainda não tenha confirmado oficialmente a renovação, há indícios de que uma 2ª temporada pode expandir ainda mais o universo de espionagem e conspiração que marcou a série. O que esperar de uma sequência?

A repercussão do ataque em Xanadu em Splinter Cell: Deathwatch

O desfecho da primeira temporada de Splinter Cell: Deathwatch mostrou o colapso da ilha de Xanadu após o ataque orquestrado por Charlie Shetland, resultando na morte de sua meia-irmã Diana e de diversas figuras políticas europeias. Esse evento cria um vácuo de poder que pode ser o ponto de partida para a 2ª temporada. A Europa devastada pela crise energética abre espaço para novas corporações e facções criminosas que tentam dominar o cenário global, retomando o tom político e estratégico característico da franquia.

Sam Fisher fora da lei?

Após os eventos do episódio final, Sam Fisher pode enfrentar as consequências diretas de suas ações. O agente do Fourth Echelon executou Charlie em uma missão pessoal de vingança, o que pode colocá-lo em conflito com seus superiores ou até forçá-lo a operar à margem da lei. Essa abordagem permitiria uma narrativa mais sombria, mostrando Sam como um agente independente em busca de justiça em um mundo corrompido por interesses corporativos.

O retorno de McKenna e novas alianças em Splinter Cell: Deathwatch

Zinnia McKenna, que sobreviveu à destruição da Lazarev, deve continuar sendo uma figura central na próxima temporada. A relação entre ela e Sam pode se desenvolver, mostrando o impacto psicológico das perdas e das traições que ambos presenciaram. Também há espaço para o retorno de Grim, Thunder e Jo, que podem precisar reconstruir o programa Splinter Cell sob novas condições políticas.

Novos inimigos e segredos revelados

A segunda temporada também pode explorar os desdobramentos do vírus Trojan e do papel ambíguo de Thunder, levantando dúvidas sobre lealdade e espionagem interna. Além disso, o passado de Sam e sua relação com a filha, mencionada brevemente na primeira temporada, podem ganhar destaque, aprofundando a dimensão pessoal do personagem.