Canções do “Skank”, “Los Hermanos” e Dolores Duran estão presentes na série
Além de abordar a importância da música tema do episódio através de uma introdução feita por jornalistas, pesquisadores e especialistas no assunto, cada capítulo da série traz um curta-metragem com esta canção como pano de fundo. O passeio começa na década de 1930, “A Última Estrofe”, de Índio das Neves. Para contextualizar, a historiadora Giuliana Lima fala sobre o inicio da música popular brasileira, quando começam a se formar os primeiros gêneros. Ela comenta ainda sobre a difusão do rádio e a “popularização” do piano, que deixa de ser um instrumento apenas da elite. Na sequência, é exibido o curta “Merencória”, dirigido por Caetano Gotardo. O filme participou de festivais como o 28º Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo, 24º Festival de Cinema de Vitória (recebeu o Prêmio Especial do Júri e Melhor Direção), 25º Festival Mix Brasil, 21º Festival de Tiradentes e Festival de Rotterdam 2018.
No segundo programa de “O Som e o Tempo”, Carol Castro e Mart’nália estrelam a adaptação de “Acertei no Milhar”, de Wilson das Neves e Geraldo Pereira. A série segue com versões para as telas de “A Noite do Meu Bem”, de Dolores Duran; “Travessia”, de Milton Nascimento e Fernando Brant; “Balada do Amor Inabalável”, de Fausto Fawcett e Samuel Rosa; e “Veja Bem Meu Bem”, composta por Marcelo Camelo.
O Som e o Tempo
INÉDITO
Estreia: Sexta, 2 de fevereiro, à 0h15
Horários alternativos: Domingos, às 2h e quartas-feiras, às 4h30