Antes de chegar pela Netflix, e se tornar um sucesso, a série O Agente Noturno quase que não saiu do papel (via Deadline).
A produção foi rejeitada em várias ocasiões e, em seguida, a Netflix teve que lutar por ela. O criador da série, Shawn Ryan, disse que primeiro roteiro foi enviado para vários estúdios no começo de 2021 e todos, exceto Netflix e NBCU, rejeitaram.
“Alguns meses depois [de escrever aquele primeiro roteiro], o colocamos no mercado, e havia vários licitantes envolvidos, mas finalmente sentimos que a Netflix era o lugar certo para a história”, começa Ryan. “Felizmente, eles estavam realmente interessados. Eles queriam saber o que acontece no resto da temporada, então eu fui e montei um campo completo, e um mês depois foi dado luz verde. Tudo aconteceu muito rapidamente”, completa.
Depois de sua estreia, a série ganhou o terceiro lugar no ranking das melhores estreias de uma série em sua primeira semana — ficando atrás de Wandinha e Dahmer: Um Canibal Americano. A Netflix não perdeu tempo e renovou o projeto para seu segundo ano.
Baseado no romance de Matthew Quirk, a série acompanha um agente de baixo escalão do FBI (Gabriel Basso) que trabalha no porão da Casa Branca, a postos para atender um telefone que nunca toca. Até que um dia, ele recebe uma ligação que acaba revelando uma perigosa conspiração contra o governo dos Estados Unidos (leia a crítica da temporada).
A Sony é a produtora da série, com a Netflix distribuindo-a mundialmente em sua plataforma.