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Chitãozinho & Xororó vai ganhar série na Globoplay

Inspirada na vida e nas canções de um dos maiores fenômenos da música brasileira, a dupla Chitãozinho & Xororó, a série Original Globoplay As Aventuras de José & Durval encerrou as gravações no interior de São Paulo, que passou pelas cidades de Amparo, Jaguariúna, Santo Antônio de Posse, São Bento do Sapucaí e Carlos Gomes (bairro da cidade de Campinas). Com produção da O2 Filmes e do Globoplay em parceria com a TV Globo, a série é estrelada pelos irmãos Rodrigo e Felipe Simas no papel de José e Durval, respectivamente, e conta com Andreia Horta, Marco Ricca, Pedro Tirolli, Pedro Lucas e grande elenco. As Aventuras de José & Durval tem produção de Andrea Barata Ribeiro e Bel Berlinck, direção-geral de Hugo Prata e direção de episódios de Hugo Prata e Kitty Bertazzi.

Dividida em oito episódios de 45 minutos, a série, ao longo da história, acompanha os irmãos, ainda crianças no interior do Paraná, se transformando em artistas consagrados, com as rédeas da própria carreira e muitas vezes desafiando todos ao redor.

Os irmãos Simas, que curiosamente interpretam dois irmãos na história, comentam sobre a coincidência. “A intimidade que temos nos deu uma certa ‘autoridade’ de vivermos dois irmãos que já passaram por tantas coisas. As características da intimidade deles são um pouco diferentes das nossas. O tempo e o local onde você nasce e cresce muda a forma como você se relaciona com as pessoas. Mas compartilhamos do mesmo sentimento e amor e cuidado que eles têm um com o outro”, conta Felipe Simas.

“Nosso processo foi constante nesses quase seis meses de projeto. Vimos e estudamos muitas entrevistas deles mais jovens e também shows que têm registros na internet. Nunca tivemos a intenção de imitá-los, mas sim homenageá-los por tudo que representam para tantos brasileiros. Está sendo uma honra!”, afirma Rodrigo Simas.

Para o diretor Hugo Prata, José e Durval revolucionaram a música sertaneja e são um retrato do brasileiro que nunca deixa de sonhar, mesmo em momentos em que esses sonhos parecem proibidos. “A trajetória deles fala da nossa cultura, da necessidade de expandir as fronteiras com o novo, de ampliar os horizontes do Brasil”, analisa.