Dragonkeepers: A história por trás dos Guardiões dos Dragões em A Casa do Dragão

Em vestes simples e cabeças raspadas (para os homens) ou cabelos presos (para as mulheres), a ordem dos Dragonkeepers (Guardiões dos Dragões) na série A Casa do Dragão possui um papel fundamental na manutenção e zelo das criaturas mais poderosas de Westeros.

Desde a primeira temporada da série da HBO, os Dragonkeepers surgem falando em Alto Valiriano, preparando os dragões da Casa Targaryen para serem montados por seus cavaleiros e servindo a Casa Targaryen sem objeções. Já na segunda temporada, especificamente nos episódios finais, a ordem dos guardiões ganha mais destaque durante a semeadura, onde os Negros buscam conquistar novos montadores de dragão. Mas de onde vieram esses personagens tão importantes, mas não desenvolvidos?

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A criação e o fim dos Guardiões dos Dragões

Os Dragonkeepers são uma ordem crucial em A Casa do Dragão, responsáveis por cuidar dos dragões Targaryen. Eles surgiram após um incidente onde a Princesa Targaryen desapareceu com Balerion, o Terror Negro, levando o Rei Jaehaerys I a instituir os Dragonkeepers para prevenir futuros desaparecimentos de dragões. Os Dragonkeepers, descritos como homens em armaduras pretas com escamas de dragão nos livros, são retratados na série como indivíduos em vestes leves com cabeças raspadas, empunhando adagas de vidro de dragão e longos cajados.

O principal objetivo dos Dragonkeepers é proteger e manter os dragões da família Targaryen, vigiando o Poço dos Dragões em King’s Landing (Porto Real) para evitar roubos e ameaças. Eles se dedicam a essa tarefa, mesmo quando confrontados por ordens de membros da família real Targaryen, evidenciando seu compromisso e código de honra. Os Dragonkeepers falam Alto Valiriano e são treinados para se comunicar com os dragões, alimentá-los e trazê-los para seus cavaleiros quando necessário, assumindo um papel de alto risco devido à natureza selvagem dos dragões.

A ordem é crucial durante a Dança dos Dragões, mas não existe mais na época de Game of Thrones, provavelmente extinta durante um evento muito específico que acontece no livro Fogo & Sangue, quando multidões de plebeus se rebelaram e mataram muitos dragões em King’s Landing. Durante este tumulto, os Dragonkeepers tentaram conter a multidão, resultando em inúmeras mortes, tanto de humanos quanto de dragões, marcando um dos trechos mais trágicos na história dos Targaryen em Westeros.