Destinos selados no fim das temporadas de ONE CHICAGO

Na reta final da decima temporada, o Chicago Med mergulha em um caso médico angustiante quando uma jovem é resgatada de um grave acidente de carro — e a vítima é ninguém menos que Anna (Scarlett Estevez), filha do Dr. Charles (Oliver Platt). À medida que a equipe luta para estabilizá-la, segredos dolorosos vêm à tona, e o diagnóstico revela mais do que fraturas: traz à superfície questões emocionais que podem pôr em risco o futuro de toda a família. Paralelamente, o hospital enfrenta uma disputa ética tensa quando Griffin (Luke Mitchell) interfere no sistema de transplantes para favorecer a própria filha, Alea (Brooklyn Shuck), desviando pulmões que originalmente seriam destinados a outro paciente em estado crítico.

O episódio, que encerra a temporada com força emocional e dilemas morais complexos, culmina em decisões que podem mudar o curso de várias vidas. Alea desafia o próprio pai ao recusar o transplante injustamente adquirido, uma atitude que reacende a esperança para Noah (Connor Esterson) — e quase leva seu pai Walter (John Earl Jelks) ao limite. Dr. Charles, por sua vez, precisa enfrentar o impacto emocional do possível suicídio de Anna e a distância crescente entre ele e as filhas.

“Não chore” encerra a temporada com a intensidade e humanidade que definem Chicago Med, sem entregar todas as respostas, mas deixando claro: o próximo capítulo começa agora.

CHICAGO FIRE, 23 de junho, às 22h20
Temporada 13 – Episódio 22
“Tinha que terminar assim”

Kelly Severide (Taylor Kinney) e Chefe Dom Pascal (Dermot Mulroney) em cena de CHICAGO FIRE

Kelly Severide (Taylor Kinney) e Chefe Dom Pascal (Dermot Mulroney) em cena de CHICAGO FIRE

O corpo de bombeiros 51 enfrenta uma emergência de alto risco quando um incêndio em uma loja de armas ameaça transformar o local em uma zona de guerra. Liderando a operação, o chefe Pascal (Dermot Mulroney) coordena a evacuação com a equipe enquanto munições começam a explodir em meio às chamas. Herrmann (David Eigenberg), Kidd (Miranda Rae Mayo), Carver (Jake Lockett) e Violet (Hanako Greensmith) arriscam tudo para salvar vítimas presas perto do estande de tiro. Em outra ocorrência crítica, a equipe precisa resgatar um homem preso sob uma fornalha em colapso, com Carver assumindo um papel médico decisivo em uma corrida contra o tempo — uma situação que o força a encarar seus limites de maneira inédita.

Enquanto isso, Severide (Taylor Kinney) continua investigando a tentativa de assassinato contra Robert Franklin, determinado a provar a inocência de Pascal. A trama se adensa à medida que ele descobre que o verdadeiro culpado pode estar mais próximo do que imaginava. Ao mesmo tempo, Kidd precisa lidar com o delicado processo de assumir temporariamente a guarda da jovem Natalie (Ava Torres), que se vê dividida entre um lar instável e a possibilidade de uma nova chance ao lado de Julia (Jocelyn Hudon), sua irmã. Os conflitos familiares e emocionais se entrelaçam, revelando o peso das escolhas individuais diante de crises maiores.

Com revelações, reconciliações e despedidas marcantes, “Tinha que terminar assim” honra o espírito da série e deixa os fãs ansiosos pelo que vem a seguir — encerrando a temporada com a emoção que só Chicago Fire sabe entregar.

CHICAGO P.D., 23 de junho, às 23h10
Temporada 12 – Episódio 22
“Votos”

Kim Burgess (Marina Squerciati) e Adam Ruzek (Patrick John Flueger) em cena de CHICAGO P.D.

O episódio que encerra a temporada mergulha a Inteligência em sua crise mais profunda. A unidade foi oficialmente suspensa e seus membros rebaixados ou afastados após o avanço da investigação de Reid (Jack Coleman), agora promovido a vice-chefe do departamento. Em meio ao caos, Voight (Jason Beghe) organiza uma operação clandestina para derrubar Reid e provar sua corrupção — tudo gira em torno do assassinato do sargento Otero, que pode ser o elo entre Reid e um policial assassino. Enquanto Ruzek (Patrick John Flueger) e Burgess (Marina Squerciati) protegem Rennie (Jack Fisher), filho de Otero, o esconderijo da testemunha é invadido, e o grupo se vê sob ataque, pondo em risco vidas e a própria investigação.

No campo pessoal, Burgess e Ruzek enfrentam o peso da suspensão e do medo — o casamento planejado é adiado, e a tensão entre a identidade profissional e a vida íntima se intensifica. Em paralelo, a relação entre Voight e Chapman (Sara Bues) se torna cada vez mais tensa: enquanto ela tenta apoiá-lo, ele insiste em seguir sozinho, movido por um senso de justiça pessoal que beira o sacrifício. Torres (Benjamin Levy Aguilar), Atwater (LaRoyce Hawkins) e Cook (Toya Turner) contribuem para a investigação secreta, que revela a atuação de Joseph Caldera, policial corrupto ligado diretamente a Reid e responsável pelos assassinatos de Otero e de uma usuária de drogas, Jessa Clark.

“Votos” fecha a temporada de forma intensa e ambígua, deixando em aberto as consequências morais do caminho escolhido por Voight — e o preço de proteger sua equipe a qualquer custo.