A Batalha dos 100: Ásia - Reality Show de Sobrevivência da Netflix - crítica e resumo dos episódios 1 ao 4 A Batalha dos 100: Ásia - Reality Show de Sobrevivência da Netflix - crítica e resumo dos episódios 1 ao 4

A Batalha dos 100: Ásia | Crítica e Resumo dos Episódios 5 e 6

As eliminações e novos desafios no reality da Netflix

Os episódios 5 e 6 de A Batalha dos 100: Ásia, novo reality show da Netflix, marcaram uma virada de ritmo na competição. O spin-off internacional de Physical: 100 continua testando a força e a resistência dos competidores de oito países asiáticos, mas os novos capítulos trouxeram mais tensão, rivalidades acirradas e desafios de alto nível físico. Depois de uma primeira metade marcada por caos e disputas acirradas, os episódios recém-lançados focam na definição das equipes eliminadas e no início da terceira missão, considerada uma das mais exigentes do reality até agora. Confira a crítica e resumo do que rolou nos episódios 5 e 6:

Recapitulação dos episódios 5 e 6 de A Batalha dos 100: Ásia

Rivalidades crescem e o clima esquenta

Se nas semanas anteriores o público ainda se acostumava com as dinâmicas entre os times, os novos episódios mostram uma competição mais emocional. As equipes passam a lidar não apenas com o cansaço físico, mas também com a pressão psicológica e o peso da eliminação. Os participantes já criaram afinidades e rivalidades claras, e a disputa entre Austrália e Turquia começa a dominar o ambiente, com as duas seleções constantemente reafirmando seu favoritismo.

Entre os fãs, cresce também a sensação de que a Austrália ultrapassa os limites da estratégia — especialmente após o episódio anterior, em que o time foi acusado de “roubar” caixas de outra equipe. Essa percepção faz com que parte do público torça abertamente contra os australianos, o que torna suas vitórias ainda mais comentadas nas redes.

As primeiras eliminações: Filipinas e Indonésia deixam a competição

O episódio 5 começa com a conclusão do jogo de eliminação da semana anterior, onde Filipinas e Tailândia ainda disputavam a sobrevivência. Foi uma prova equilibrada, mas a Tailândia acabou eliminada após uma rodada intensa. O destaque ficou para James, que mais uma vez demonstrou força e determinação, e para Robyn, cuja resistência impressionou o público.

Logo em seguida, Japão e Indonésia entram em confronto em uma das batalhas mais físicas até agora. A equipe indonésia mostra foco e trabalho conjunto, com o nadador Glenn protagonizando um dos momentos mais intensos da temporada ao continuar jogando mesmo ferido. No entanto, o embate entre o boxeador Jeremiah e o lutador japonês Yushin decide o destino das equipes: Yushin vence por um detalhe técnico, garantindo a permanência do Japão e a eliminação da Indonésia.

O momento mais comentado, porém, foi protagonizado por Fina, da Indonésia, que enfrentou três adversários ao mesmo tempo e, mesmo em desvantagem, conseguiu resistir por longos minutos. Sua determinação virou um dos destaques emocionais do episódio, simbolizando o espírito competitivo da temporada.

Missão 3: novas regras e desafios mais duros

Com as eliminações definidas, o episódio 5 apresenta a terceira grande missão de Physical: Asia. As seis equipes restantes são divididas em dois grupos (A e B), e o sistema é simples: a equipe que ficar em último lugar no seu grupo será eliminada.

O grupo A reúne Austrália, Coreia e Filipinas. Já o grupo B, formado por Turquia, Japão e Mongólia, terá sua vez apenas nos próximos episódios. Antes do início das provas, um momento de destaque ocorre quando Manny Pacquiao, mentor das Filipinas, precisa se afastar do programa por compromissos em seu país. O atleta é substituído por Justin Hernandez, ex-fisiculturista, mas a saída da lenda filipina afeta a moral do time.

A missão é dividida em quatro rodadas, cada uma com uma prova diferente, e nenhum jogador pode participar de mais de uma rodada. As etapas são: corrida sobre pilares, resistência com totens, suspensão em tecidos e arremesso de saco.

Análise e Recapitulação - A Batalha dos 100: Ásia - Reality Show de Sobrevivência da Netflix

O episódio 6: vitórias da Austrália e surpresas das Filipinas

O episódio 6 foca inteiramente nas disputas do grupo A, e logo fica claro que a Austrália pretende manter o domínio. Na primeira rodada, Dom, atleta de parkour, garante uma vitória confortável ao seu time, seguido pela Coreia e, em último, as Filipinas.

A segunda rodada, chamada de “totem hold”, exige que dois competidores segurem pedras de 135 kg pelo maior tempo possível. A coreana Jang Eun-Sil surpreende ao resistir bravamente contra adversários masculinos de outras equipes. Ainda assim, a Austrália vence novamente, e as Filipinas permanecem na última posição.

A terceira prova, “suspensão em tecidos”, é uma das mais impressionantes até agora. Três competidores precisam permanecer pendurados por tempo indefinido, e o resultado surpreende: todos resistem por quase três horas. A australiana Alex chega às lágrimas, mas se mantém firme, enquanto a coreana Choi Seung-Yeon desiste após 2 horas e 43 minutos. O filipino Mark, por sua vez, permanece quase impassível, conquistando a vitória da rodada para as Filipinas e empatando o placar geral com a Coreia.

O jogo do arremesso: força e técnica decidem

A rodada final — o “arremesso de saco” — define os pontos decisivos. Os competidores precisam lançar sacos de 14 kg por cima de um obstáculo de 4 metros, e o peso aumenta progressivamente. Eddie Williams, da Austrália, parte como favorito absoluto, graças à sua força física. Ele enfrenta Amotti, da Coreia, e Justin Hernandez, das Filipinas, em uma disputa que combina potência e precisão.

À medida que o desafio avança, o peso dos sacos sobe para 16 kg, e a dificuldade aumenta. Amotti encontra problemas nas duas primeiras tentativas, mas demonstra determinação ao continuar tentando até o final. O episódio termina em suspense, sem mostrar o desfecho da prova — deixando o público curioso para saber se a Coreia conseguiu superar o favoritismo australiano.

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A evolução do reality e o que esperar de A Batalha dos 100: Ásia na Netflix

Os episódios 5 e 6 mostram A Batalha dos 100: Ásia em um ritmo mais envolvente e com provas mais bem organizadas do que nas semanas anteriores. A estrutura em grupos dá clareza à competição, e as disputas individuais dentro de cada equipe criam momentos de tensão genuína.

As eliminações de Tailândia e Indonésia também deixam o jogo mais equilibrado, com times fisicamente mais fortes em confronto direto. A Austrália segue como principal potência, mas o desempenho da Coreia e das Filipinas indica que o caminho até o título será disputado.

O destaque da semana vai para o espírito esportivo dos competidores e para o equilíbrio entre resistência física e estratégia. A ausência de Manny Pacquiao abre espaço para novas lideranças dentro da equipe filipina, enquanto o suspense final deixa claro que as próximas provas serão decisivas.

Crítica dos episódios 5 e 6 de A Batalha dos 100: Ásia

Com novos desafios e reviravoltas, A Batalha dos 100: Ásia consolida-se como um dos reality shows de competição mais intensos da Netflix. Os episódios 5 e 6 elevam o nível físico e emocional da disputa, combinando superação, rivalidade e momentos de pura tensão.

Agora restam apenas seis equipes, e o público aguarda o próximo capítulo para descobrir quem conseguirá se manter de pé — literalmente — nessa batalha continental onde resistência e estratégia valem mais do que força bruta.