Os episódios 7, 8 e 9 de A Batalha dos 100: Ásia, reality show da Netflix, marcam a reta final da disputa entre as equipes que representam países de todo o continente. As provas se tornam cada vez mais intensas, exigindo resistência, estratégia e trabalho coletivo. O ritmo do programa aumenta conforme as eliminações afunilam a competição e a Missão 5 se aproxima — o último grande desafio antes da final. Confira o resumo do que rolou nos episódios 7, 8 e 9:
Recapitulação dos episódios 7, 8 e 9 de A Batalha dos 100: Ásia
A prova de arremesso e a eliminação das Filipinas
O episódio 7 começa com a sequência de provas físicas que decidiram quais equipes seguiriam para a próxima fase. No Grupo A, a principal disputa foi a do arremesso de saco, com destaque para Amooti, que demonstrou força e precisão ao dominar a prova. Apesar dos esforços, a equipe das Filipinas acabou eliminada após o desempenho de Justin Hernandez, que não conseguiu acompanhar o ritmo dos adversários. Assim, Coreia e Austrália garantiram vaga na etapa seguinte.
O equilíbrio entre Japão, Turquia e Mongólia
No Grupo B, o nível de competitividade variou conforme o tipo de desafio. O Japão se destacou logo de início ao vencer a corrida de salto com vantagem confortável, deixando Turquia e Mongólia para a disputa de sobrevivência. A Turquia venceu essa rodada, mas o desempenho sólido da Mongólia manteve a equipe viva na competição.
Em seguida, veio o jogo do totem, marcado por uma falha técnica que obrigou o Japão a refazer sua tentativa. A Mongólia surpreendeu ao resistir por mais tempo, garantindo o primeiro lugar, enquanto o Japão ficou com a terceira posição. No jogo de suspensão, o atleta acrobata da Mongólia roubou a cena com equilíbrio e controle, vencendo a prova e garantindo um lugar nas etapas seguintes.
A resistência no arremesso pesado
Ainda no episódio 8, o desafio de arremesso voltou, mas com um grau de dificuldade elevado. O peso das sacolas aumentou para 20 kg, exigindo esforço extremo dos competidores. O grupo conseguiu ultrapassar a marca de 150 arremessos dentro do limite de tempo, mas a Turquia não resistiu à pressão e foi eliminada. Dessa forma, Japão e Mongólia avançaram para a Quest 4, confirmando o equilíbrio técnico dessa fase da competição.
Desafios extras entre as Missões de A Batalha dos 100: Ásia
Entre as Quests 3 e 4, os produtores inseriram desafios curtos que serviram de alívio cômico e teste de habilidade. O primeiro foi uma espécie de “queda de braço” em pé, vencida facilmente por Eddie, da Austrália. Em seguida, veio a disputa de salto vertical, na qual Yun Sung-bin, da Coreia, impressionou pelo impulso, mas Eloni Vunakece, da Austrália, acabou levando a vitória. Essas provas menores ajudaram a reforçar o espírito competitivo entre as equipes e evidenciaram o equilíbrio físico entre os participantes.
A Missão 5 e o desafio da corda de batalha
O episódio 9 apresenta a Missão 5, considerada a mais desafiadora até agora. O teste da corda de batalha exige força e resistência dos braços, já que as equipes precisam mover cordas pesadas o suficiente para ativar sensores instalados no chão. Cada time pôde escalar apenas três membros para participar.
Coreia e Mongólia optaram por deixar seus competidores mais fortes de fora, apostando em uma estratégia de preservação para as rodadas finais. Já o Japão e a Austrália decidiram arriscar, escolhendo seus principais atletas para enfrentar a tarefa.
A prova durou quatro minutos, divididos em rodadas de um minuto para cada participante, com o primeiro competindo duas vezes. A intensidade física foi visível: enquanto Coreia e Mongólia terminaram com as pontuações mais baixas, Japão e Austrália empataram em desempenho, levando a uma nova rodada de desempate.
Japão vence e avança; Austrália vai ao Death Match
Na rodada decisiva, o time australiano parecia favorito. Contava com atletas de grande porte como Eloni Vunakece, Robert Whittaker e Eddie Williams, todos com experiência em esportes de força. No entanto, a equipe japonesa demonstrou resistência e agilidade superiores. O destaque foi Yoshio Itoi, ex-jogador profissional de beisebol, que surpreendeu pelo preparo físico e capacidade de manter o ritmo mesmo aos 44 anos.
Com essa performance, o Japão conquistou a vitória e avançou diretamente para a Quest 5, a última antes da grande final. A Austrália, por outro lado, foi enviada ao Death Match ao lado da Coreia e da Mongólia, precisando lutar pela sobrevivência na competição.
A tensão do Death Match em A Batalha dos 100: Ásia
O final do episódio 9 revela o início do Death Match, a rodada que define as equipes que continuarão na disputa. Os líderes de cada time recebem uma caixa misteriosa que contém grilhões, símbolo da prova final dessa etapa. Apenas os três membros que não participaram do desafio anterior têm o direito de competir, o que coloca especialmente a Austrália em uma posição de desvantagem estratégica.
Enquanto o episódio termina sem revelar o resultado, fica claro que a batalha seguinte será decisiva para definir os finalistas de A Batalha dos 100: Ásia.
O que esperar dos próximos episódios de A Batalha dos 100: Ásia na Netflix
Com apenas dois capítulos restantes, o reality da Netflix se aproxima de seu desfecho com a promessa de confrontos diretos entre as equipes mais consistentes. Japão aparece como o grande favorito, mas Coreia, Mongólia e Austrália ainda têm chances concretas de surpreender.
A Batalha dos 100: Ásia mantém o espírito competitivo de sua versão original, Physical: 100, ao mesmo tempo em que aprofunda o elemento coletivo das disputas. Os episódios 7 a 9 reforçam que a combinação entre força física e estratégia é o verdadeiro diferencial na corrida pelo título continental.
Os próximos capítulos prometem resolver a tensão deixada pelo Death Match e revelar, enfim, qual equipe chegará à tão aguardada Missão 5 — o último passo antes da grande final da temporada.