Stranger Things 3 chegou recentemente ao catálogo da Netflix trazendo uma sequência muito boa de episódios, lançando mão de uma narrativa envolvente, efeitos visuais convincentes e um final pra lá de emocionante.
Desse modo, fizemos uma pequena lista do que podemos esperar para a 4ª temporada da série dos irmãos Duffer. Confira e cuidado com os spoilers:
O americano é Jim Hopper?
Os créditos finais apontaram que há um americano em cativeiro nos confins da Rússia, e a suposição natural é de que ele seja Jim Hopper (David Harbour), dado como morto após o fechamento do portal.
Demogorgon
Outro que dá as caras na cena é o primeiro e mais lembrado monstro da série, o saudoso Demogorgon. Será que seus poderes continuam iguais? Será que é outro de uma mesma espécie ou o mesmo que Eleven derrotou no final da primeira?
Poderes de Eleven
Millie Bobby Brown mostrou uma Eleven ainda mais badass dessa vez, mas seus poderes foram embora. É óbvio que eles devem retornar em algum momento da 4ª temporada, mas nos resta saber como isso vai acontecer.
Suzie
Após provar para todos que não era uma namorada inventada, Suzie (Gabriella Pizzolo) e Dustin protagonizaram mais um dos icônicos momentos de Stranger Things cantando The NeverEnding Story. Para a 4ª temporada seria interessante ter a personagem interagindo com o resto do elenco mirim.
Kali
Não tivemos nenhuma menção à personagem com poderes – assim como Eleven – que foi introduzida na temporada anterior, então é natural que Kali dê as caras na 4ª temporada de Stranger Things na Netflix.
Steve e Robin
Difícil adivinhar em algo útil para a trama principal da série, mas Steve e Robin formaram uma dupla legal. Além disso, o fato da garota ter orientação sexual diferente do esperado pela maioria (ainda mais na sociedade de décadas atrás) possibilita mais desmembramentos para a trama.
Não se escreve América sem Érica
Inicialmente conhecida apenas como a “irmã de Lucas”, Erica Sinclair foi certamente uma das melhores personagens dessa 3ª temporada tanto pela surpresa a respeito de toda sua inteligência e esclarecimento sobre geopolítica quanto por seu humor ao proferir frases como “não se pode escrever América sem Erica”.
