Marido, Pai, Monstro Uma História Real (Husband. Father. Killer The Alyssa Pladl Story, 2024, EUA) - Crítica do filme true crime do Lifetime Marido, Pai, Monstro Uma História Real (Husband. Father. Killer The Alyssa Pladl Story, 2024, EUA) - Crítica do filme true crime do Lifetime

Marido, Pai, Monstro: Uma História Real | Fatos e Curiosidades do caso true crime

História de Alyssa Pladl é contada em Husband. Father. Killer: The Alyssa Pladl Story, do Lifetime Movies

O filme Marido, Pai, Monstro: Uma História Real (Husband. Father. Killer: The Alyssa Pladl Story, 2024), dirigido por Elisabeth Röhm para o canal Lifetime, dramatiza um dos casos criminais mais perturbadores true crime dos Estados Unidos nos últimos anos. A produção se baseia na história verídica de Steven Pladl, que se envolveu em um relacionamento incestuoso com a própria filha biológica, Alyssa, levando a uma tragédia familiar. A seguir, confira 10 fatos e curiosidades sobre a produção do longa e os eventos reais que serviram de base para o roteiro.

1. Marido, Pai, Monstro: Uma História Real é baseado em um caso verídico ocorrido em 2018

A trama de Marido, Pai, Monstro: Uma História Real é inspirada no caso real de Steven Walter Pladl, que em 2018 assassinou sua filha biológica, o bebê que teve com ela, o pai adotivo da jovem e, por fim, tirou a própria vida.

2. Steven Pladl reencontrou a filha após 18 anos

Steven e a então esposa colocaram a filha para adoção ainda bebê. Anos depois, já adulta, Katie Rose Fusco localizou os pais biológicos por meio das redes sociais e foi morar com eles. Poucos meses após o reencontro, ela e Steven iniciaram um relacionamento.

3. O caso chamou atenção da mídia por envolver incesto consentido

A história ganhou cobertura nacional e internacional após vir à tona que Steven e a filha estavam morando como casal, tendo inclusive registrado o nascimento de um filho em 2017. Ambos chegaram a ser presos por incesto em janeiro de 2018.

4. O bebê foi uma das vítimas da tragédia

O filho de Steven e Katie, um bebê de cerca de 7 meses, foi uma das vítimas fatais da sequência de crimes cometidos por Steven Pladl. O menino foi encontrado morto na casa onde Steven morava, na Carolina do Norte.

5. Elisabeth Röhm dirigiu o filme Marido, Pai, Monstro: Uma História Real com foco no impacto psicológico

Conhecida por seu trabalho como atriz e também por seu ativismo, Elisabeth Röhm dirigiu o longa com ênfase nos efeitos psicológicos do abuso e da manipulação emocional, evitando a exposição gráfica da violência.

6. Lifetime seguiu sua linha editorial de dramatizações de crimes reais

A produção integra a lista de filmes do canal Lifetime voltados à reconstrução de casos verídicos (chamados true crime), principalmente aqueles que envolvem violência doméstica, crimes familiares e vítimas que tiveram suas histórias silenciadas.

7. A narrativa de Marido, Pai, Monstro: Uma História Real foca na perspectiva de Alyssa e da mãe adotiva

Diferente de outros filmes baseados em crimes, o roteiro de Marido, Pai, Monstro: Uma História Real concentra-se na visão das vítimas, com destaque para o ponto de vista de Alyssa (nome fictício usado no título do filme para representar Katie) e de sua mãe adotiva.

8. O caso gerou debates sobre o chamado “incesto por reconexão genética”

Após o caso true crime vir à tona, especialistas discutiram o fenômeno conhecido como Genetic Sexual Attraction (GSA), que pode ocorrer quando parentes biológicos que foram separados por longos períodos se reencontram na fase adulta, criando vínculos afetivos ou sexuais.

9. O filme foi lançado em abril de 2024 nos Estados Unidos

Marido, Pai, Monstro: Uma História Real foi exibido originalmente pelo canal Lifetime como parte da programação voltada a histórias reais de crimes que envolvem vítimas femininas. A estreia ocorreu em abril de 2024, com grande repercussão entre o público.

10. A história real segue sendo objeto de reportagens e documentários true crime

O caso de Steven Pladl já foi retratado em documentários policiais e noticiários, e o lançamento do filme reacendeu discussões sobre os limites da reaproximação entre pais biológicos e filhos adotados, além da necessidade de acompanhamento psicológico nesses processos.