Ambientada na Suécia do final dos anos 1950, A Nova Força (Skiftet), nova série da Netflix, revisita o momento em que as primeiras mulheres foram oficialmente aceitas como policiais no país. Misturando drama histórico e crítica social, a produção retrata o cotidiano dessas pioneiras em uma força policial dominada por homens, explorando as tensões, desafios e transformações que marcaram uma era de mudança. Criada por Patrik Ehrnst e dirigida por Rojda Sekersöz, a série combina ficção e fatos reais para mostrar como essas agentes abriram caminho para uma nova geração de mulheres na segurança pública sueca. Confira fatos e curiosidades:
1. História real: A Nova Força baseada em fatos
A série se baseia na história das primeiras mulheres que se formaram policiais na Suécia em 1958, integradas em condições iguais às dos homens.
2. Título original da série com duplo sentido
“Skiftet” em sueco pode significar tanto “a mudança/transição” quanto “turno de trabalho”. O título reflete tanto o momento histórico de transformação social quanto o cotidiano dessas policiais.
3. Ambientação e local central de A Nova Força: Klara, Estocolmo
As mulheres pioneiras são destacadas para o distrito de Klara, uma área intensa, com muitos problemas de criminalidade. Klara é retratada como um dos distritos mais difíceis da cidade.
4. Produção e quando a série estreou na Netflix
A série estreou mundialmente em 3 de outubro de 2025 pela Netflix.
5. Equipe criativa e elenco principal de A Nova Força
A direção é de Rojda Sekersöz (entre outros) e Patrik Ehrnst assina o roteiro. No elenco estão Josefin Asplund, Agnes Rase e Malin Persson como protagonistas.
6. Uniformes e simbolismo da série
A série dá bastante destaque ao desconforto dos uniformes femininos — saias apertadas, limitações de mobilidade e como esse traje se torna símbolo visível do sexismo institucional da época.
7. Reação interna à época retratada & comparação moderna
Segundo entrevistas com a atriz protagonista, Josefin Asplund, houve “uma desconfiança enorme” de que essas primeiras mulheres policiais conseguissem realizar o trabalho. Ela comentou que, na produção, se percebeu que as mulheres reais daquela época enfrentaram muito mais do que até aparece na série.