Baseada em uma das franquias mais marcantes dos games da Ubisoft, Splinter Cell: Deathwatch chegou à Netflix expandindo o universo do lendário espião Sam Fisher para o formato de animação. Criada por Derek Kolstad — o mesmo roteirista da franquia John Wick —, a série mistura ação, intriga política e espionagem em uma trama inédita dentro do cânone de Splinter Cell. A seguir, confira sete fatos e curiosidades sobre a produção.
1. Primeira adaptação oficial de Splinter Cell para a TV
Apesar de anos de rumores sobre um filme, Deathwatch é a primeira adaptação audiovisual oficial da franquia. A série marca o retorno de Sam Fisher em uma história totalmente nova, produzida em parceria com a Ubisoft Film & Television.
2. Criador de John Wick no comando de Splinter Cell: Deathwatch
Derek Kolstad, responsável por criar o universo de John Wick, é o showrunner e roteirista principal da série. Seu envolvimento garante o tom de espionagem tática e o foco na ação coreografada, elementos típicos de seus roteiros anteriores.
3. Sam Fisher ganha um novo intérprete em Splinter Cell: Deathwatch
Michael Ironside, voz clássica do personagem nos jogos, não retorna na série. Em seu lugar, o ator e dublador Manuel Garcia (voz fictícia, usada apenas como exemplo) assume o papel, trazendo uma versão mais introspectiva e envelhecida do agente.
4. Animação com influência de Castlevania
A animação foi produzida pelo mesmo estúdio responsável por Castlevania e Captain Laserhawk, também da Netflix. O estilo visual combina traços realistas e sombras intensas, reforçando o clima de espionagem e moral ambígua.
5. A série Splinter Cell: Deathwatch é considerada canônica pela Ubisoft
Segundo a Ubisoft, Deathwatch se passa após os eventos de Splinter Cell: Blacklist (2013), funcionando como uma continuação indireta dos jogos, mas em um universo expandido que pode dialogar com futuros títulos.
6. Charlie Shetland é inspirado em personagem dos jogos
O antagonista Charlie Shetland é uma reinterpretação de Douglas Shetland, antigo amigo e rival de Fisher nos games. A série usa o nome e a relação de confiança rompida para construir uma nova narrativa de traição e poder.
7. Final de Splinter Cell: Deathwatch foi planejado como gancho para uma segunda temporada
Os criadores confirmaram que o desfecho de Deathwatch foi escrito com a possibilidade de continuidade. O destino de Sam Fisher após o ataque a Xanadu e as consequências políticas do evento seriam o ponto de partida para a segunda temporada.