A Mulher na Cabine 10 (2025) - crítica, fatos e curiosidades do filme da Netflix dirigido por Simon Stone | diferenças entre livro e filme A Mulher na Cabine 10 (2025) - crítica, fatos e curiosidades do filme da Netflix dirigido por Simon Stone | diferenças entre livro e filme

6 INCRÍVEIS Fatos de A Mulher na Cabine 10, filme da Netflix

Baseado no best-seller de Ruth Ware, A Mulher na Cabine 10 (The Woman in Cabin 10) chega à Netflix hoje, 10 de outubro trazendo Keira Knightley no papel de uma jornalista que se vê presa em um luxuoso iate envolto em mistério (crítica completa). Dirigido por Simon Stone, o thriller combina elementos de suspense psicológico com o estilo clássico das tramas de Agatha Christie, em meio a um cenário de luxo, paranoia e segredos em alto-mar. A seguir, confira seis fatos e curiosidades sobre a produção do filme para despertar seu interesse:

  1. Filmaram em um superiate real
    As cenas a bordo foram em grande parte gravadas no superiate Savannah, uma embarcação de luxo avaliada em cerca de US$ 150 milhões. Atores relataram que as condições não eram nada glamourosas: muito frio, vento e chuva no Canal da Mancha, especialmente por filmar no outono.

  1. Regras rígidas durante as filmagens no iate
    Para preservar o interior do iate de luxo, havia diversas restrições: o elenco e equipe não podiam tocar nas paredes, nos móveis, nem sentar em certos assentos ou tocar no carpete fora de cena. Até mesmo durante intervalos, tinham de se afastar de certos objetos, para evitar qualquer dano.

  1. Término da produção: locais múltiplos
    Além da filmagem no superiate, algumas cenas interiores (cabines, corredores, spa etc.) foram recriadas em estúdio, para facilitar logística. Também houve filmagens em locais como Glen Affric, nas Terras Altas da Escócia, para algumas cenas externas mais dramáticas.

  1. Experiência “surreal” para a autora Ruth Ware
    Ruth Ware disse que ver sua obra, originalmente escrita em sua sala de estar há cerca de 10 anos, sendo transformada em filme foi uma experiência “surreal” e comparou a sensação à de algo fora do corpo (“out-of-body experience”).

  1. Desconforto físico real para o elenco de A Mulher na Cabine 10
    Muitos membros do elenco sentiram enjoo por causa do balanço do iate. Houve uma sala chamada “room of doom”, com uma parede de vidro que mostrava uma piscina em constante movimento, o que acentuava a sensação de instabilidade. Esse tipo de situação contribuiu para tornar o set bastante desafiador, longe do glamour que um iate de luxo sugere.

  1. Equipe grande e convivência intensa em espaços limitados
    O superiate foi usado para 3 semanas de filmagens, e embora seja feito para acomodar poucos convidados, durante as gravações ele abrigou cerca de 70 pessoas da produção + cerca de 20 atores + os membros da tripulação do iate. Devido ao espaço reduzido, e à necessidade de não tocar em certas superfícies, todos tinham de “viver” muito próximos uns dos outros, com logística apertada.