A série australiana Quer Brincar de Gracie Darling? (Playing Gracie Darling) chegou recentemente à Netflix, expandindo o catálogo de produções policiais e sobrenaturais da plataforma. Criada por Miranda Nation e dirigida por Jonathan Brough, a minissérie conta com seis episódios e combina drama familiar, desaparecimentos misteriosos e ecos de um passado traumático. A seguir, reunimos fatos e curiosidades relacionados à produção e ao conteúdo apresentado.
1. A história começa com um evento marcante ambientado em 1997
A trama central nasce de uma sessão espírita realizada por quatro adolescentes em um barraco nos arredores de uma pequena cidade em Nova Gales do Sul. Esse momento inicial define o tom da história e gera as consequências que serão exploradas quase três décadas depois.
2. A protagonista trabalha em um hospital psiquiátrico infantil
Quando a narrativa avança 27 anos, descobrimos que Joni, uma das jovens envolvidas na sessão espírita original, agora atua em um hospital psiquiátrico infantil. Esse elemento adiciona camadas ao drama e reforça o impacto psicológico dos eventos do passado em sua vida adulta.
3. O desaparecimento de Frankie espelha o caso de Gracie
A série constrói seu suspense ao estabelecer paralelos entre o desaparecimento de Frankie, sobrinha de Gracie, e o incidente original envolvendo a própria Gracie. Esse espelhamento reforça a ideia de repetição de traumas e impulsiona a personagem principal a conduzir sua própria investigação.
4. A presença sobrenatural de “Levi” é o elemento que diferencia a série de outras do gênero
Apesar de seguir muitos padrões típicos de mistérios em cidades pequenas, Quer Brincar de Gracie Darling? se distingue por introduzir a figura de Levi, suposta entidade espiritual invocada pelos adolescentes do presente. Mesmo não sendo totalmente desenvolvida, essa camada de sobrenaturalidade funciona como marca registrada da produção.