Durante uma visita ao Set de Guerra Infinita, Allison Keene, do Collider, teve a chance de conversar com os roteiristas Christopher Markus e Stephen McFeely, e um importante ponto foi sobre Thanos e como trouxeram o personagem para o cinema. McFeely revelou que Guerra Infinita pode ser assistido, de certa forma, como a história de origem do vilão:
“Um dos grandes desafios era como ter certeza que ele não seria uma máquina implacável colecionando pedras como se estivesse indo ao shopping. Nós queríamos dar a ele uma pesada história emocional. Você pode até dizer que essa é a história de origem do Thanos, assim ele terá o peso de qualquer outro herói em relação às decisões que ele precisa fazer para conseguir o que quer”
Adicionar complexidade emocional ao personagem foi a chave, e Markus diz que Thanos não se considera um vilão:
“Vilão é um termo degradante que Thanos não concorda. Outra coisa que definimos para fazer foi, se Thanos é só o cara mau, então você ficaria entediado. É só o cara mau, sabe? Você ficaria entediado muito rápido depois que ele arrancasse algumas cabeças, e nós temos dois filmes… esperamos que você saia disso do mesmo jeito que você faz nas hqs. Ele começa como um vilão desonesto, mas ele é sua própria coisa agora. Você vai e diz ‘é, não posso dizer que ele estava errado’”.
O resultado disso, só vamos saber quando Guerra Infinita estrear no dia 26 de abril.