Dirigido por Paulo Machline, filme conta com Marcos Veras e Débora Falabella
O FILHO ETERNO, de Paulo Machline, estreia nesta quinta-feira, dia 1 de dezembro em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Goiânia, Salvador, Fortaleza, Jaboatão dos Guararapes, Recife, Teresina, Manaus, Belo Horizonte, Niterói, Campinas, Guarulhos, Santos, Curitiba, Porto Alegre, Florianópolis e São José. Baseado no premiado livro homônimo de Cristóvão Tezza e produzido por Rodrigo Teixeira, o filme chega aos cinemas em 1º de dezembro e traz Marcos Veras, Débora Falabella e Pedro Vinicius como protagonistas dessa história. O longa é uma coprodução com a Globo Filmes e conta com distribuição da Sony Pictures. Assista ao trailer.
Com traços autobiográficos, O FILHO ETERNO conta a história de Roberto (Marcos Veras), um escritor ainda não publicado e seguro de que o nascimento do primeiro filho é o pontapé para uma nova vida. Mas, ainda no hospital, ele descobre que terá que se acostumar com a ideia de ser pai de Fabrício (Pedro Vinicius), uma criança com síndrome de Down. A notícia provoca uma série de emoções e conflitos que afetam a relação de Roberto com o trabalho e o seu casamento com Cláudia (Débora Falabella). Ao longo de 12 anos, o verdadeiro significado de paternidade é revelado, em meio a obstáculos, conquistas e descobertas.
Em sua estreia como protagonista num papel dramático, Marcos Veras ressalta o desafio de fazer um personagem tão complexo. “É muito bacana para o artista poder trabalhar em projetos e gêneros diferentes. Gosto de boas histórias e de personagens que me desafiam. Posso falar que fazer comédia é uma das coisas mais difíceis que existe. Mas esse talvez seja até agora o maior desafio da minha carreira”, afirma o ator. Para Débora Falabella, a verdade e a profundidade da história a deixaram comovida. “Sinto uma alegria enorme por ter feito parte desse filme sensível e tocante. Todos nós fizemos com muito amor”, elogia.
O livro de Tezza recebeu os prêmios APCA, Jabuti, Portugal Telecom e São Paulo de Literatura, entre outros, além de ter sido traduzido para mais de dez idiomas, tornando-se um dos livros mais premiados da literatura brasileira nos últimos anos.