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Wolverine, Logan ou Hugh Jackman. Depois de interpretar nove vezes o herói de garras da Marvel, criador e criatura se despedem, já que o ator anunciou que é sua última vez na pele do personagem. Repleto de sentimentos, Logan assume uma versão mais humana no terceiro filme solo de um dos mutantes mais icônicos dos X-Men e chega com tudo ao Telecine Play e ao Telecine Premium na Superestreia do dia 16. Visto nos cinemas brasileiros por mais de 6,4 milhões de espectadores, o longa está entre as maiores bilheterias mundiais de 2017.
Baseada nos quadrinhos “Velho Logan”, a produção de James Mangold faz referências ao clássico do western Os Brutos Também Amam e cria paralelos entre passado e presente ao apresentar Laura Kinney / X-23 (Dafne Keen), representante da nova geração dos dotados de superpoderes. O filme se passa em 2029 e mostra que Logan não é mais o mesmo: debilitado e esgotado, ele convive com os efeitos colaterais por ter sido Wolverine por tanto tempo e, agora, prefere o anonimato para cuidar de seu mentor, Charles Xavier (Patrick Stewart). Mas ele nem imagina a reviravolta que Laura vai causar ao cruzar seu caminho: o herói volta à ativa para proteger a menina, que é perseguida por Donald Pierce (Boyd Holbrook).
Só que de indefesa a “pequena fera” não tem nada e, a cada vez que é ameaçada, comprova as semelhanças com Wolverine: das garras às outras habilidades. Mais do que uma passagem de bastão, a química entre a dupla representa uma relação como a de pai e filha. E, quem sabe, um recomeço.