Arnaldo Antunes acaba de completar 60 anos e o Globoplay celebra o seu aniversário com o documentário musical original ‘Arnaldo, Sessenta’, disponível na plataforma, uma obra que passeia pela música, poesia e artes visuais, múltiplos talentos do artista.
Tendo como fio condutor uma longa entrevista do cantor ao jornalista Pedro Bial, o documentário conta com 11 apresentações musicais, dois novos poemas, “Saga” e “Um Deus”, e imagens de arquivo, muitas delas inéditas. “Inspirado no universo do Arnaldo, eu diria que o documentário é uma deliciosa prosa cubista. Com uma despretensiosa conversa com o artista e seus pensamentos angulosos, que levam a gente a mergulhar na memória dele. Sem a “prisão” e a obrigação de ser uma biografia definitiva – até porque Arnaldo ainda tem muito a escrever na sua história – o documentário é um passeio por momentos marcantes da memória do artista. Recheado de um rico material de arquivo e músicas de todas as fases do músico, o documentário mostra a riqueza e diversidade da obra de Arnaldo. Do rock instigante de “Comida” à delicada “Contato Imediato”, vemos um músico plural e vital. Entro no projeto fã do artista, saio muito fã da pessoa Arnaldo Antunes”, define o diretor Gian Belloti.
‘Arnaldo, Sessenta’, filme original Globoplay, é a nova produção do núcleo de documentários da equipe do programa ‘Conversa com Bial’, da Globo. O núcleo foi responsável pela realização da série ‘Em Nome de Deus’, sobre o místico João de Deus, lançada em junho deste ano, também no serviço. “Esse projeto é o primeiro de uma série de documentários musicais que serão produzidos e dirigidos pela equipe do ‘Conversa com Bial’. Desde que o programa começou , tínhamos essa vontade. Em 2020 começamos com ‘Em Nome de Deus’ e agora, ‘Arnaldo, Sessenta’, revela Monica Almeida, diretora artística do ‘Conversa com Bial’.