Um dia você acorda de manhã e a mulher de sua vida não faz mais parte da sua história. Ela não te conhece mais. Será possível reconquistá-la? Existe uma segunda chance para o amor? A resposta está em “Amor à Segunda Vista” (Mon Inconnue/Bonfilm), longa de Hugo Gélin (“Uma Família de Dois”) que chega aos cinemas dia 11 de julho. Sucesso na França, onde foi visto por mais de 340 mil espectadores e integrante do Festival Varilux de Cinema Francês encerrado em junho, o longa encantou o público que recebeu, no Rio, os protagonistas François Civil e Joséphine Japy. O filme estreia nas seguintes cidades: Florianópolis, Porto Alegre, Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Niteroi, Petropolis, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Brasília e Goiânia.
A comédia romântica acompanha a história de Raphaël (François Civil), que da noite para o dia, acorda em uma realidade paralela na qual não é mais um escritor famoso e nem é casado com Olivia (Joséphine Japy), uma professora de piano e que foi sua paixão desde a época da escola. Para reconquistar sua mulher, que nesta nova realidade se tornou uma pianista conhecida mundialmente, Raphaël contará com a ajuda de seu melhor amigo Félix (Benjamin Lavernhe) e, fora de sua zona de conforto, precisará mudar para reconquistar a amada. Por sua atuação, François Civil ganhou o Prêmio de Interpretação Masculina no Festival Internacional do Filme de Comédia de L´Alpe d´Huez (França, 2019). O filme ganhou ainda o prêmio Swann D’or 2019 de melhor filme no Festival de Cinema de Cabourg, na França.
Terceiro longa-metragem do diretor Hugo Gélin, “Amor à segunda vista”, foi, segundo ele, inspirado em produções como “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças” (Michel Gondry) e “A Felicidade Não se Compra” (Frank Capra), em que mesmo as partes fantásticas presentes na história são realistas. Gélin conta que queria que a obra tocasse tanto os jovens que sonham em se apaixonar, quanto os mais velhos que se lembram do primeiro amor. “O filme é uma busca para encontrar a primeira faísca”, comenta. De acordo com ele, a história do longa-metragem surgiu de perguntas que fazia a si mesmo: “Eu conheci minha esposa muito jovem e crescemos juntos. E me perguntava o que eu teria me tornado sem ela e o que eu teria descoberto.”
François Civil comemora o convite para interpretar Raphaël em um papel tão pessoal: “Eu sei que é um filme muito íntimo para ele (Gélin), que fala sobre sua profunda visão do amor, das pessoas que amamos. Fiquei muito feliz por poder dar vida a esse personagem que vive nele há vários anos”.
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