Em cartaz há quase três semanas, Adão Negro arrecadou R$63 milhões em bilheteria e levou quase 3,5 milhões de pessoas aos cinemas brasileiros, sendo o filme mais visto no país desde que estreou, em 20 de outubro.
Quase 5.000 anos após ter sido agraciado com os poderes onipotentes dos deuses antigos – e aprisionado logo depois – Adão Negro (Dwayne Johnson) é libertado de sua tumba terrena, pronto para levar ao mundo moderno sua forma singular de justiça. Leia a nossa crítica.
Dwayne Johnson estrela Adão Negro ao lado de Aldis Hodge (série “City on a Hill”, “Uma Noite em Miami”) como Gavião Negro; Noah Centineo (“Para Todos os Garotos que Já Amei”) no papel de Esmaga-Átomo; Sarah Shahi (série “Sex/Life”, “A Hora do Rush 3”) como Adrianna; Marwan Kenzari (“Assassinato no Expresso do Oriente”, “A Múmia”) no papel de Ishmael; Quintessa Swindell (“Viajantes – Instinto e Desejo”, série “Gatunas”) como Ciclone; Bodhi Sabongui (série “Um Milhão de Coisas”) no papel de Amon; e Pierce Brosnan (as franquias “Mamma Mia!” e James Bond) como Senhor Destino.
Jaume Collet-Serra dirige Adão Negro a partir do roteiro escrito por Adam Sztykiel e Rory Haines & Sohrab Noshirvani, autores também do argumento para o cinema, baseado nos personagens da DC. Adão Negro foi criado por Bill Parker e C.C. Beck. Beau Flynn, Dwayne Johnson, Hiram Garcia e Dany Garcia são os produtores do filme, com Richard Brener, Walter Hamada, Dave Neustadter, Chris Pan, Eric McLeod, Geoff Johns e Scott Sheldon.