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A Viagem de Pedro e as estreias no Cinema do Dragão

Na sua 423ª cine-semana, o Cinema do Dragão traz a estreia de A Viagem de Pedro, de Laís Bodanzky. Seguem em cartaz os filmes ‘Não! Não Olhe!’, de Jordan Peele, ‘Paradise’ – uma Nova Vida’, de Davide Del Degan, e ‘Marte Um’ (Gabriel Martins). Os ingressos, que custam R$ 8 (meia) e R$ 16 (inteira), de quarta a domingo, e têm valor promocional de R$ 5 (meia) e R$ 10 (inteira) às terças, podem ser adquiridos no site Ingresso.Com e na bilheteria física do Cinema.

Debate

No domingo (11), às 16h20, a sessão de ‘Marte Um’ será seguida de debate com o diretor Gabriel Martins. O filme é o indicado brasileiro deste ano para concorrer ao Oscar e venceu quatro prêmios no Festival de cinema de Gramado (prêmio especial do júri, roteiro, trilha musical e voto popular). A conversa contará com intérprete de Libras.

Gabriel Martins (22/12/1987) é cineasta, roteirista, montador e diretor de fotografia conhecido por seu trabalho na Filmes de Plástico, empresa que fundou em 2009 ao lado de André Novais Oliveira, Maurilio Martins e Thiago Macêdo Correia. Seu primeiro filme, ‘No Coração do Mundo’, codirigido por Maurilio Martins, estreou na Tiger Competition do Festival de Roterdã em 2019, e depois foi exibido em diversos festivais, e lançado comercialmente em vários países, como a França, onde foi aclamado pela crítica. Entre seus curtas estão ‘Nada’, exibido na Quinzena dos Realizadores de Cannes, em 2017, e ‘Dona Sônia pediu uma arma para seu Vizinho Alcides’, exibido no Festival de Clermont-Ferrand. Ele também participou do programa especial de Roterdã “Soul in the Eye”, no qual ministrou uma masterclass. Gabriel escreveu diversos filmes, como o sucesso ‘Alemão’. ‘Marte Um’ é seu segundo longa, e primeira direção solo.

A estreia

Protagonizado por Cauã Reymond, ‘A Viagem de Pedro’ é o primeiro longa-metragem histórico de Laís Bodanzky, diretora de ‘Bicho de Sete Cabeças’ e ‘Como Nossos Pais’. A produção aborda a vida privada de Dom Pedro I, o momento em que o ex-imperador retorna para Portugal, em 1831, fugindo de ser apedrejado pelos brasileiros, nove anos depois de proclamar a Independência do Brasil.