Dirigido por Pedro Diógenes (Pajeú, Inferninho), A Filha do Palhaço chega na 46ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, com exibições nos dias 25 e 26 de outubro. Longa teve sua primeira sessão no país na abertura do 32º Cine Ceará, premiando com a melhor atuação masculina o ator cearense Demick Lopes. A produção é da Marrevolto Filmes, em associação com a Pique-Bandeira Filmes, e a distribuição é da Embaúba Filmes. O filme chega ao circuito nacional em 2023.
Protagonizado pela estreante Lis Sutter e Demick Lopes (Greta, Inferninho), o filme também tem no elenco Jesuíta Barbosa, Jupyra Carvalho, Ana Luiza Rios e Valéria Vitoriano, entre outros. A trama traz, como personagem principal, Joana, uma adolescente que vai passar uma semana com seu pai, Renato, um humorista que interpreta uma personagem chamada Silvanelly. Esse tempo juntos, será a oportunidade para se conhecerem melhor.
O roteiro é assinado pelo diretor, Amanda Pontes e Michelline Helena, e o personagem Renato é inspirado no primo do diretor, Paulo Diógenes, humorista que se apresenta há mais de 30 anos com a personagem Raimundinha em Fortaleza, e é um dos precursores desse tipo de humor no Ceará.
As vidas do pai e da filha se transformam a partir dessa semana de convívio, quando passam a se conhecer melhor, e lidar com questões pendentes entre eles, como a superação dos traumas da separação, a aceitação da homossexualidade e a revolução do amadurecimento juvenil.
A equipe artística de A Filha do Palhaço conta ainda com Victor de Melo (Inferninho), na fotografia, Amanda Pontes e Caroline Louise (Com punhos cerrados), na produção executiva, Thaís de Campos (Cabeça de Nêgo) assina a direção de arte, e Lia Damasceno (Doce Amianto), o figurino. A montagem é de Victor Costa Lopes (Inferninho), e a trilha sonora de Cozilos Vitor e João Victor Barroso. O longa será lançado no Brasil pela Embaúba Filmes