Já assistimos One Strange Rock, série do National Geographic com Will Smith e Darren Aronofsky

Abordando as singularidades do planeta Terra, One Strange Rock estreia no próximo sábado (24), às 22h30, no National Geographic

Estreia no próximo sábado, dia 24 de março de 2018, a série documental One Strange Rock no National Geographic. Com o intuito de valorizar as fascinantes particularidades do planeta Terra, um lugar único se comparado ao resto do universo, o programa será dividido em 10 episódios apresentados por Will Smith, que conta também com a direção de Darren Aronofsky e produção de Jane Root.

Como de praxe em séries documentais, onde é tratado sobre a natureza e suas particularidades, há um grande esmero técnico aplicado em One Strange Rock. Imagens capturadas com câmeras fora de órbita estão bastante presentes, assim como uma narrativa bastante palatável para qualquer espectador acompanhar.

Isso é, no entanto, um reflexo da qualidade que podemos perceber nos trabalhos de Darren Aronofsky. O cineasta está bem afinado com a questão devido ao seu trabalho em “Mãe!”, longa que tratou do ser humano, natureza e religião de modo metafórico.

Para tornar a experiência única, o National Grographic repete o que tem feito com Morgan Freeman (estrela de The Story of Us e The Story of God) e traz outro grande astro para apresentar o programa: Will Smith. Curioso que ao longo de sua carreira, vimos o ator em grandes produções que de alguma forma conversam com essa série. Em Independence Day ele possui uma visão única da Terra na condição de piloto da força aérea estadunidense, em Depois da Terra ele e seu filho precisam sobreviver numa Terra cataclísmica, enquanto em Eu Sou a Lenda a coisa foi pro saco de vez. Em One Strange Rock as coisas não são menos empolgantes, onde Will Smith esbanja mais uma vez todo seu carisma.

O primeiro episódio, que aborda o oxigênio, é uma boa demonstração da proposta da série. Compõem a equipe de colaboradores um grupo seleto de astronautas, testemunhando suas experiências para o público, além de outras figuras e cenários importantes como o Brasil com seu “rio aéreo” na Amazônia e o modo como ele está interligado com um grande processo de produção de oxigênio, beneficiando o mundo inteiro.