Ator estrelará a série original brasileira Cidades Invisíveis e integra elenco de Tidelands, a primeira série original australiana da Netflix
A Netflix anunciou que o ator brasileiro Marco Pigossi se junta à empresa para uma série de projetos. Confira o comunicado oficial:
Com uma renomada carreira na televisão e no teatro, o ator de 29 anos alcançou o estrelato em 2010 ao interpretar Cássio na novela “Caras & Bocas”. Desde então, ele já deu vida a protagonistas em diversos hits brasileiros e agora se aventura em uma tela mais ampla: o ator participará de duas séries na Netflix, levando seu trabalho a milhões de pessoas nos 190 países onde a plataforma está presente.
Marco Pigossi faz parte do elenco principal de Tidelands, drama policial sobrenatural e a primeira série original australiana da Netflix. O projeto também representa uma primeira vez na carreira de Pigossi, já que será sua estreia atuando em inglês.
Além de Tidelands, Pigossi será o protagonista da série original brasileira Cidades Invisíveis, criada e dirigida pelo renomado diretor brasileiro Carlos Saldanha. A série, que terá sua produção iniciada no fim de 2018, retratará um submundo habitado por criaturas míticas que evoluíram de uma linhagem do folclore brasileiro.
“Estamos muito animados por ter um talento como Marco Pigossi vindo para a Netflix. Marco tem tido uma grande influência na cultura brasileira e não poderíamos estar mais felizes por fazer parte da sua jornada para alcançar e entreter uma audiência mundial”, diz Tesha Crawford, Diretora de Conteúdo Original Internacional da Netflix.
“É um grande momento para mim, como ator, abraçar a oportunidade de viver a pluralidade e os desafios criativos que uma parceria com a Netflix traz. Poder ter essa troca entre culturas, filmar com atores e equipes de diversas nacionalidades é um aprendizado único. Ainda mais sabendo que pessoas no mundo todo poderão ver o resultado final. E agora também ter o privilégio de trabalhar no meu país com um criador incrível como Carlos Saldanha. É um convite irrecusável!”, afirma Pigossi.