​MENTES, nova série da National Geographic, abre uma janela para a ciência brasileira

Projeto do FOX Lab para a Petrobras conta as histórias de alguns dos mais importantes cientistas brasileiros para estimular a busca pelo conhecimento

A Terra tem 4,6 bilhões de anos. Cada rocha é um poço riquíssimo de informações e a gente precisa aprender a decifrá-las. Ler uma rocha como lemos um livro, é a proposta do geólogo Mario Carminatti para a nova geração de cientistas e artistas brasileiros na série de curta-documentários MENTES: Uma Jornada pelo Conhecimento.

O primeiro episódio foi ar no dia 20 de dezembro no canal National Geographic, a série criada pelo FOX Lab em parceria com a Propeg para a Petrobras quer incentivar o conhecimento científico. Juntam-se a Carminatti três outras mentes: Rejane Cantoni, Ado Jório e Joana D’Arc Felix, com projetos de pesquisa que vão da experiência espacial do infinito ao uso da ótica para a detecção precoce do Alzheimer.

A cada episódio conhecemos a trajetória percorrida pelo cientista, destacando suas pesquisas e os impactos delas na sociedade. Confira algumas imagens na galeria:

Fiel à missão centenária da National Geographic de ser uma janela para o mundo, a narrativa exalta não apenas os consagrados nomes da ciência nacional como a busca pelo conhecimento por brasileiros em geral.

“É uma responsabilidade muito grande produzir uma série para um canal com o legado da National Geographic, e com a ambição de uma marca como a Petrobras. Estamos felizes em trazer histórias inspiradoras e inéditas de pessoas que fazem a diferença para a humanidade e representam tão bem o Brasil no campo cientifico internacional”, comenta Wladimir Winter, Diretor do FOX Lab e da área de Soluções Criativas da FOX Networks Group no Brasil.

A minissérie vai ao ar em dezembro no canal NatGeo com quatro episódios de duração de quinze minutos e um episódio com duração de 52 minutos.

Mario Carminatti

Carminatti liderou a descoberta do pré-sal. “O pré-sal, é talvez uma das maiores descobertas recentes. Envolveu muito trabalho. Primeiro percebemos que processando dados de outras bacias sedimentares poderíamos chegar a algo novo, desconhecido. Em 1997, conduzi o trabalho com uma equipe fantástica. As pessoas entenderam que ali havia uma coisa a ser descoberta”, comenta.

Rejane Cantoni e seu “Infinito ao Cubo”

No trabalho “Infinito ao Cubo”, Rejane Cantoni convida a uma nova percepção do espaço e do infinito por meio dos resultados de sua pesquisa sobre interfaces cinemáticas e sistemas de realidade virtual. É uma instalação interativa e imersiva construída para criar imagens tridimensionais através de projeções múltiplas de um cubo espelhado de 3x3x3 metros suspenso do chão e apoiado por uma base móvel.

“O conceito do infinito está refletido na geometria da natureza. A tecnologia do CUBO já existe desde o século XV, com Leonardo da Vinci. Se a gente pensar, o CUBO era o octógono do Leonardo, mas ele não colocava as pessoas dentro. Ele não alterava o octógono dele com a presença dele. Hoje temos o octógono do Leonardo, com uma diferença: a gente está dentro”, afirma Cantoni.

Ado Jório e o “Uso da luz para estudo de nanoestruturas e biomateriais”

Um dos cientistas mais influentes do mundo de acordo com o ranking The World’s Most Influential Scientists publicado pela Thomson Reuters, Ado Jório usa método óptico para detecção precoce de Alzheimer por meio da detecção de proteína que estaria relacionada ao seu desenvolvimento.

“Um feixe de laser de altíssima potencia acertou minha retina há mais ou menos 12 anos, deixando-me cego de um olho. Isso me deixou interessado em desenvolver alguma tecnologia relacionada ao uso de luz para estudar o olho. A proposta desta linha de pesquisa é a detecção, via luz incidindo no nervo óptico, de uma proteína que estaria  relacionado ao desenvolvimento do Alzheimer”, conta Ado Jório.

Joana D’Arc Felix e “Fertilizantes Organominerais Sustentáveis a Partir de Resíduos Sólidos”

O projeto da cientista química Joana D’Arc Felix tem o objetivo de aplicar os princípios da química verde para a otimização de técnicas de produção mais limpa e reduzir os impactos ambientais por meio da transformação de resíduos sólidos do setor coureiro em fertilizantes organominerais.

“Desenvolver algo que poderá ser usado por toda a humanidade de forma proveitosa é um enorme prazer. É o caso da pele artificial que desenvolvemos a partir da derme do porco. Foi extremamente gratificante saber que ela poderá no futuro ser usada para amenizar a dor de pessoas que sofrem com queimaduras”, conta a cientista.

SOBRE NATIONAL GEOGRAPHIC

National Geographic Channels é a plataforma de televisão e conteúdo da National Geographic Partners, uma operação conjunta da 21st Century Fox e da National Geographic Society. Líder mundial em programação de primeira qualidade sobre ciência, aventura e exploração, a National Geographic Channels inclui os canais National Geographic Channel (NGC), Nat Geo Wild, Nat Geo People e Nat Geo MUNDO. A National Geographic Channels contribui para o compromisso da National Geographic Society com a exploração, conservação e educação com uma programação divertida e inovadora realizada com talentos de primeira linha em todo o mundo, e com ações que ajudam a financiar a missão da sociedade. A nível internacional, a NGC está disponível em mais de 440 milhões de lares em 171 países e em 45 idiomas, e a Nat Geo Wild, em 131 países e em 38 idiomas. A National Geographic Partners também é também uma empresa líder nas redes sociais, com uma base de fãs de 250 milhões de pessoas em todas as suas páginas nas redes sociais. A NGC contribui com mais de 55 milhões de fãs ao redor no Facebook. Para mais informações, acesse:

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