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Coisa Mais Linda | 6 motivos para você acompanhar a série da Netflix

A série original brasileira Coisa Mais Linda chegou recentemente ao catálogo da Netflix, trazendo uma história ambientada no final dos anos 50, mas que conversa muito com os dias atuais.

Além da nossa crítica (leia aqui), resolvemos listar alguns motivos para você que está em dúvida se vale a pena dedicar seu precioso tempo ao programa! Confira:

Feminismo

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A grande pauta de Coisa Mais Linda é como as mulheres eram discriminadas na época onde ela se passa, que é por volta de meio século. A grande sacada, no entanto, é mostrar como muito desse preconceito se reproduz até hoje, com personagens dispostas a lutar pelo seus direitos e desejos.

Valoriza produções brasileiras

O simples ato de ver a série já é uma baita valorização ao nosso mercado interno. Às vezes reclamamos da qualidade do que é produzido por aqui, mas Coisa Mais Linda consegue ser um produto único e diferenciado, inclusive das outras produções brasileiras na Netflix.

Ambientação

Temos uma reprodução bem legal do Rio de Janeiro do final da década de 1950 na série. Isso se evidencia tanto nas comunidades menos favorecidas financeiramente quanto nas praias, aliado aos figurinos, carros e outros objetos da época.

Bossa nova

Concebida por João Gilberto, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e jovens cantores e/ou compositores de classe média da Zona Sul fluminense, a bossa nova é um dos elementos principais de Coisa Mais Linda, retrata precisamente no personagem de Leandro Lima, Chico Carvalho.

História envolvente

Uma característica marcante na série foi dar impacto às suas cenas, seja ao abordar o machismo estrutural ou mesmo outros tipos de crimes e materializações do argumento do programa. O texto parece mais adulto aqui, levando em conta não apenas a época, mas também a subjetividade dos personagens.

Empreendedorismo

De quebra, Coisa Mais Linda é uma boa inspiração sobre empreendedorismo. Malú (Maria Casadevall) enfrenta, junto com Adélia (Pathy Dejesus), diversos perrengues para conseguir inaugurar o clube de música. O próprio negócio tem uma proposta muito diferente para os padrões da época, então pode inspirar muitas pessoas a “pensarem fora da caixa”, um dos lemas atuais no setor.